O que muda na vida de um casal com a chegada do 1º filho?
MUITOS concordam que ter filhos é uma das maiores alegrias da vida. A Bíblia diz que os filhos são “uma recompensa” de Deus. (Salmo 127:3).
Por mais que o casal queira o filho, saber que ele está na barriga da mãe e em poucos meses estará nos braços dos dois pode dar um nó na cabeça da mulher e do homem. Por tabela, o casal pode entrar em crise. É preciso reorganizar a relação para entrar nesta nova fase de corpo e alma. Homem e mulher, agora, serão também pai e mãe de uma criança indefesa e dependente deles por um longo período de tempo. Isso pode provocar muito medo e insegurança.
É preciso que um se coloque no lugar do outro. Ser empático faz uma boa diferença. Só percebendo os sentimentos de cada um, as suas necessidades e obrigações advindas dessa nova realidade, que será possível buscar uma solução.
Empurrar os problemas com a barriga não leva a nada, aliás, pode levar à separação do casal. O momento é difícil para os dois. Para a mulher, principalmente, devido à sobrecarga física e emocional. É natural que o homem fique em segundo plano, por conta das necessidades do bebê, e se sinta abandonado. Por isso, não se pode perder de vista, que, além do bebê, homem e mulher também precisam de cuidados. Precisam cuidar um do outro!
O marido sábio mostra seu amor à esposa por se informar a respeito do impacto físico e mental que o nascimento de um filho tem sobre a mulher. Se fizer isso, ele compreenderá por que sua esposa talvez tenha mudanças repentinas de humor.
Se às vezes sua esposa reage mal às suas tentativas de ajudar, não fique logo ofendido. (Eclesiastes 7:9) Em vez disso, pense nos melhores interesses dela, não nos seus, e assim não ficará chateado. — Provérbios 14:29.
O marido passar a ver a sua esposa mais como a mãe de seu filho do que como sua mulher, passando a chamá-la de "mãe" e não mais de "querida" ou "amor". A mulher pode fazer o mesmo, vendo seu marido mais como o pai de seu filho do que seu companheiro.
Fica claro que, diante de tudo isso, os conflitos entre o casal podem se intensificar, gerando brigas, discussões e mal entendidos porque ambos tem suas razões para agirem da forma como agem e nem sempre conseguem enxergar ou entender as razões do outro.
Ambos agora não são apenas um casal, há mais um membro na família, o que os leva a cumprirem mais um papel em conjunto: o de pais! O filho é de ambos, portanto, ambos devem conciliar e dividir os cuidados com o bebê. Um pai que acompanha o dia a dia e é solidário com a mãe, dividindo com ela tarefas que possa ou saiba cumprir, entende melhor o cansaço de sua esposa, torna-se cúmplice dela e saberá criar um clima de romantismo e de intimidade, respeitando os limites de sua esposa neste momento. Um beijo, um afago, ficar ao lado da esposa enquanto ela embala o bebê para dormir faz com que ela se sinta amada. Ela, por sua vez, passa a retribuir os carinhos recebidos, o que propiciará um clima de namoro como antes do bebê nascer, colaborando para uma maior intimidade entre o casal.
É importante que haja muito diálogo, compreensão e paciência para ambos entenderem um ao outro e compreenderem que passam apenas por uma fase de rearranjos e de experiências que, se bem administradas por ambos, servirão para uma aproximação maior ainda do casal, através da harmonia e da cumplicidade!
Naturalmente, a chegada de um bebê interfere na vida sexual do casal. Portanto, o marido e a esposa precisam conversar sobre suas necessidades. A Bíblia diz que qualquer mudança no relacionamento sexual do casal deve ser feita por “consentimento mútuo”. (1 Coríntios 7:1-5) Isso exige comunicação.
Conversas são essenciais à medida que o casal se ajusta à nova rotina como pais. Tenham empatia, sejam pacientes e honestos. (1 Coríntios 10:24) Dessa forma, você e seu cônjuge evitarão mal-entendidos e aumentarão seu amor um pelo outro. — 1 Pedro 3:7, 8.
Pra Marlene Medeiros Medeiros
Pra Marlene Inacio Medeiros Inacio
Amovc Amovc
Casamentosrestauradoemcristo Casamento
MUITOS concordam que ter filhos é uma das maiores alegrias da vida. A Bíblia diz que os filhos são “uma recompensa” de Deus. (Salmo 127:3).
Por mais que o casal queira o filho, saber que ele está na barriga da mãe e em poucos meses estará nos braços dos dois pode dar um nó na cabeça da mulher e do homem. Por tabela, o casal pode entrar em crise. É preciso reorganizar a relação para entrar nesta nova fase de corpo e alma. Homem e mulher, agora, serão também pai e mãe de uma criança indefesa e dependente deles por um longo período de tempo. Isso pode provocar muito medo e insegurança.
É preciso que um se coloque no lugar do outro. Ser empático faz uma boa diferença. Só percebendo os sentimentos de cada um, as suas necessidades e obrigações advindas dessa nova realidade, que será possível buscar uma solução.
Empurrar os problemas com a barriga não leva a nada, aliás, pode levar à separação do casal. O momento é difícil para os dois. Para a mulher, principalmente, devido à sobrecarga física e emocional. É natural que o homem fique em segundo plano, por conta das necessidades do bebê, e se sinta abandonado. Por isso, não se pode perder de vista, que, além do bebê, homem e mulher também precisam de cuidados. Precisam cuidar um do outro!
O marido sábio mostra seu amor à esposa por se informar a respeito do impacto físico e mental que o nascimento de um filho tem sobre a mulher. Se fizer isso, ele compreenderá por que sua esposa talvez tenha mudanças repentinas de humor.
Se às vezes sua esposa reage mal às suas tentativas de ajudar, não fique logo ofendido. (Eclesiastes 7:9) Em vez disso, pense nos melhores interesses dela, não nos seus, e assim não ficará chateado. — Provérbios 14:29.
O marido passar a ver a sua esposa mais como a mãe de seu filho do que como sua mulher, passando a chamá-la de "mãe" e não mais de "querida" ou "amor". A mulher pode fazer o mesmo, vendo seu marido mais como o pai de seu filho do que seu companheiro.
Fica claro que, diante de tudo isso, os conflitos entre o casal podem se intensificar, gerando brigas, discussões e mal entendidos porque ambos tem suas razões para agirem da forma como agem e nem sempre conseguem enxergar ou entender as razões do outro.
Ambos agora não são apenas um casal, há mais um membro na família, o que os leva a cumprirem mais um papel em conjunto: o de pais! O filho é de ambos, portanto, ambos devem conciliar e dividir os cuidados com o bebê. Um pai que acompanha o dia a dia e é solidário com a mãe, dividindo com ela tarefas que possa ou saiba cumprir, entende melhor o cansaço de sua esposa, torna-se cúmplice dela e saberá criar um clima de romantismo e de intimidade, respeitando os limites de sua esposa neste momento. Um beijo, um afago, ficar ao lado da esposa enquanto ela embala o bebê para dormir faz com que ela se sinta amada. Ela, por sua vez, passa a retribuir os carinhos recebidos, o que propiciará um clima de namoro como antes do bebê nascer, colaborando para uma maior intimidade entre o casal.
É importante que haja muito diálogo, compreensão e paciência para ambos entenderem um ao outro e compreenderem que passam apenas por uma fase de rearranjos e de experiências que, se bem administradas por ambos, servirão para uma aproximação maior ainda do casal, através da harmonia e da cumplicidade!
Naturalmente, a chegada de um bebê interfere na vida sexual do casal. Portanto, o marido e a esposa precisam conversar sobre suas necessidades. A Bíblia diz que qualquer mudança no relacionamento sexual do casal deve ser feita por “consentimento mútuo”. (1 Coríntios 7:1-5) Isso exige comunicação.
Conversas são essenciais à medida que o casal se ajusta à nova rotina como pais. Tenham empatia, sejam pacientes e honestos. (1 Coríntios 10:24) Dessa forma, você e seu cônjuge evitarão mal-entendidos e aumentarão seu amor um pelo outro. — 1 Pedro 3:7, 8.
Pra Marlene Medeiros Medeiros
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